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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Papa estuda abrir arquivos sobre polêmico Pio XII


Pio XII
Papa estuda a possibilidade de antecipar a abertura dos arquivos do Vaticano durante o controvertido pontificado de Pio XII (1939-1958)


Cidade do Vaticano - O papa Francisco estuda a possibilidade de antecipar a abertura dos arquivos do Vaticano durante o controvertido pontificado de Pio XII (1939-1958), acusado de ter mantido silêncio sobre o Holocausto dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, indicaram fontes do Vaticano.

A abertura dos arquivos, que são secretos desde 1939, depende do pontífice, que pode autorizar sua consulta, o que até agora não foi feito em respeito às pessoas que ainda vivem e pelo elevado número de documentos que é preciso classificar.

"É possível que anuncie sua abertura em breve", asseguraram fontes da Congregação para a Doutrina da Fé.

Segundo essas fontes, a documentação já está digitalizada e pronta para ser consultada pelos historiadores e especialistas.

"A figura de Pio XII não é tão terrível", comentou ainda a fonte.

Líderes religiosos judeus e historiadores acusaram por anos Pio XII de passividade ante o Holocausto nazista e pediram que seja interrompido seu processo de beatificação ao menos por uma geração em consideração aos sobreviventes ainda vivos.

Em 2009, o agora papa emérito Bento XVI assinou o decreto confirmando as "virtudes heróicas" de Pio XII, proclamando-o "venerável", etapa prévia à beatificação, que originou vários protestos das comunidades judias.

A Igreja católica alega que a chamada neutralidade do papa durante esse episódio permitiu salvar um número importante de judeus e, segundo Bento XVI, Eugenio Pacelli, papa Pio XII, foi "um dos grandes justos, já que salvou mais judeus do que ninguém".

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/02/03/interna_mundo,410968/papa-estuda-abrir-os-arquivos-sobre-o-polemico-papa-pio-xii.shtml

4 comentários:

  1. Daniel, eu ia postar o assunto mas como vi aqui não postei, embora eu evito usar qualquer link da Abril, evito é forma de dizer, eu boicoto mesmo, rsrs. Falta tirar uma entrevista do Hans Münch que eu não tinha visto que era da Veja, vou procurar outra entrevista pra pôr no lugar, só falta essa pra fazer uma limpa da Abril no blog e da Folha de SP ainda tem algumas matérias mas removi a maioria e não publico nada dessas editoras/jornais. Eu entendo que essas publicações incentivam o extremismo de direita no Brasil, por isso acho escroto que esses grupos falem de nazismo e fascismo como se fosse algo distante do que eles pregam (ódio desde a eleição do Lula em 2002).

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    1. Eu nem percebi Roberto, as vezes posto rápido no trabalho, entre uma saída e outra do patrão. você tem razão, esses discurso deles é meio e divergente quando postam sobre fascismo. A matéria é da AFP, vou mudar o link, obrigado pelo toque. Eu até tenho que rever as postagens mais antigas, para conferir fontes e colocar nas que estão faltando. No grupo Abril, a unica coisa que me interessa são as revistas Super Interessante, Mundo Estranho e a Arquitetura e Construção.

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    2. Não há problema em vc postar ou mais alguém, foi uma decisão pessoal mesmo, quando eu cismo (e pro cara ou revista conseguir isso tem que ser mesmo escroque) eu desço o sarrafo legal, no caso, acho que o boicote é uma forma de implodir esse tipo de publicação, até porque não sou só eu que ando boicotando essas revistas/jornais pela onda de encalhe que está tendo nas bancas, o pessoal de esquerda/democrático em peso deve estar cortando qualquer coisa da Abril e cia, e no caso da segunda guerra há alternativas como as revistas/sites de notícias de fora (de Portugal, Espanha) que preenchem totalmente essa lacuna. Da Abril eu não quero ver nem enciclopédia pintada na frente, considero a Veja venal à democracia do país, a Folha de SP idem. A entrevista do Hans Münch já foi pro saco, mas depois eu traduzo, vou deixar o texto em inglês mesmo do Nizkor etc já que ninguém quase lê aquilo e depois tento traduzir. É o único link da Abril que resta no blog eu acho, e nem sabia que era da Abril, só fui ver muito depois pois copiei na íntegra o que tinha na lista holocausto-doc e não vi que era da Veja. As matérias da Folha de SP não sei se foram todas tiradas, acho que sim exceto uma do Castan bem antiga que se eu tirar fica sem sentido e não achei link pra substituir aquilo.

      A Folha de SP no dia seguinte daquele episódio da Petruso, eleições de 2010, deu espaço pruma prof. da USP defender a mentecapta, pra mim aquilo foi a gota d'água. Como não tenho "síndrome de Pollyana" (saco de pancadas) que a esquerda do Lula anda tendo, se bateu leva de volta, esse jornal quer incitar preconceito, pois revido com as ferramentas que tiver na mão, não reproduzo nada daquele jornal e espero que ele vá à falência. Jornais e revistas desse tipo não farão falta alguma ao país, surgirão coisa melhor e sem esses extremismos resquícios da ditadura civil-militar de 64.

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  2. Eu não vi essa reportagem no dia após o incidente da Maiara Petruso, vou até dar um procurada que quero ver o que essa professora da USP disse. Vamos ver a eloquência da pessoa.

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