Restos humanos são vistos durante exumação de cova comum de cemitério militar do período stalinista em Varsóvia, na Polônia. Acredita-se que o local abrigue ossadas de mais de 200 vítimas da repressão soviética no período posterior à Segunda Guerra Mundial. O objetivo da iniciativa é identificar os mortos.
Caveira foi encontrada nesta segunda-feira durante exumação de túmulo coletivo. O processo de exumação foi iniciado em junho de 2012 e paralisado para durante o inverno europeu. Mais de 100 ossadas foram exumadas no ano passada.
Imagem mostra o local onde vítima do terror stalinista pós-Segunda Guerra Mundial foi enterrada. As vítimas foram mortas entre 1948 e 1956. Cerca de 50 mil pessoas foram mortas na Polônia devido à repressão stalinista das décadas de 1940 e 1950 que consolidou a dominação soviética no país.
Perito trabalha no local em que caveira foi desencavada. Amostras de DNA retiradas das ossadas serão comparadas com o material fornecido por família de vítimas cujo paradeiro nunca foi esclarecido.
Funcionária do Instituto da Memória Nacional polonês trabalha na exumação da vala comum.
O trabalho de exumação dos túmulos está sendo realizada pelo Instituto da Memória Nacional da Polônia.
Perito manuseia fragmentos de ossada encontrada nesta segunda-feira.
Fotos: AFP
Fonte: Terra
Polônia busca restos mortais de vítimas do stalinismo em Varsóvia
Túmulo coletivo é exumado no cemitério militar da capital.
Cerca de 200 vítimas do regime comunista estariam enterradas ali.
Depois de mais de um ano, chegou ao fim nesta segunda-feira (13) o processo de exumação de um túmulo coletivo da era stalinista no cemitério militar de Varsóvia, capital da Polônia. Acredita-se que o túmulo tenha restos mortais de cerca de 200 pessoas, vítimas do regime comunista na Polônia durante o regime pós-Segunda Guerra Mundial.
"Durante a primeira etapa de trabalho no último verão, conseguimos exumar os restos de mais de cem vítimas", disse à AFP Krzysztof Szwagrzk, um oficial do Instituto da Memória Nacional que acompanhou o projeto.
No ano passado, o instituto exumou restos mortais de 117 supostas vítimas de uma era de terror stalinista que durou de 1948 a 1956 e caçou partidários antinazistas e antisoviéticos poloneses. Os restos foram removidos para o teste de DNA do Cemitério Militar de Powazki, na região central da capital polonesa.
O objetivo do projeto é encontrar os restos mortais do general Emil Fieldorf, chefe da resistência armada antinazista da Polônia, e de Witold Pilecki, um partidário polonês que se infiltrou voluntariamente no campo de concentração de Auschwitz com a intenção de divulgar o que viu.
Depois da guerra, os dois heróis da resistência foram acusados de traição e sentenciados à morte pelas autoridades comunistas na Polônia, fiéis ao ditador soviético Josef Stalin.
Fonte: Terra
Polônia busca restos mortais de vítimas do stalinismo em Varsóvia
Túmulo coletivo é exumado no cemitério militar da capital.
Cerca de 200 vítimas do regime comunista estariam enterradas ali.
Depois de mais de um ano, chegou ao fim nesta segunda-feira (13) o processo de exumação de um túmulo coletivo da era stalinista no cemitério militar de Varsóvia, capital da Polônia. Acredita-se que o túmulo tenha restos mortais de cerca de 200 pessoas, vítimas do regime comunista na Polônia durante o regime pós-Segunda Guerra Mundial.
"Durante a primeira etapa de trabalho no último verão, conseguimos exumar os restos de mais de cem vítimas", disse à AFP Krzysztof Szwagrzk, um oficial do Instituto da Memória Nacional que acompanhou o projeto.
No ano passado, o instituto exumou restos mortais de 117 supostas vítimas de uma era de terror stalinista que durou de 1948 a 1956 e caçou partidários antinazistas e antisoviéticos poloneses. Os restos foram removidos para o teste de DNA do Cemitério Militar de Powazki, na região central da capital polonesa.
O objetivo do projeto é encontrar os restos mortais do general Emil Fieldorf, chefe da resistência armada antinazista da Polônia, e de Witold Pilecki, um partidário polonês que se infiltrou voluntariamente no campo de concentração de Auschwitz com a intenção de divulgar o que viu.
Depois da guerra, os dois heróis da resistência foram acusados de traição e sentenciados à morte pelas autoridades comunistas na Polônia, fiéis ao ditador soviético Josef Stalin.
Fonte: G1
Não conhecia seu blog, estou lendo todos os dias e curtindo muito. Parabéns pelo seu trabalho
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