quinta-feira, 3 de junho de 2010

Depoimentos e deposições sobre a SS Irma Grese


Depoimentos
Os Testemunhos, durante o Tribunal de Bergen Belsen, consistiam em 6 depoimentos de testemunhas e de 9 deposições. Outras declarações sobre Irma Grese foram feitas posteriormente através de livros ou de recordações de sobreviventes.

Testemunhas: Dora Szafran, Ilona Stein, Abraham Glinowieski, Hanka Rozenwayg, Lidia Sunschein, Helen Klein.

Depoentes: Gertrude Diament, Gitla Dunkleman, Klara Lobowitz, Katherine Neiger, Erika Thuna, Edith Trieger, Luba Triszinska, Sonia Watinik e Helene Kopper.


— Dora Szafran (judia polonesa - 22 anos) testemunhou que viu Grese e Kramer baterem em internos. Grese era uma das poucas mulheres SS a quem era permitida a carregar uma arma. No Campo "A", Bloco 9, Grese atirou em duas garotas que pularam por uma janela depois que foram selecionadas para a câmaras de gás.



— Ilona Stein (judia húngara - 21 anos): — "Enquanto estava em Birkenau eu vi Grese fazendo seleções com o Dr. Mengele de pessoas que seriam enviadas à câmara de gás. Nestas "revistas" Grese mesma escolhia as pessoas que seriam mortas desta forma. Em uma seleção, por volta de agosto de 1944, havia entre 2000 e 3000 selecionados. Nesta seleção Grese e Mengele foram responsáveis pela seleção destes à câmara de gás. As pessoas escolhidas podiam, às vezes, furtivamente sairem da linha e se esconderem sob suas camas. Grese mandava encontrá-las e bater nelas até o desfalecimento e arrastá-las para dentro da linha outra vez. Eu vi tudo o que descrevo. Era de conhecimento geral neste acampamento que as pessoas selecionadas iam para a câmara de gás." Declarou também que em uma ocasião uma mãe estava conversando com sua filha em outro setor. Desafortunadamente Grese as viu. Ela chegou de bicicleta antes que a mãe pudesse ir embora e ela foi severamente espancada e chutada por Grese.



— Abraham Glinowieski (judeu polonês): disse que Grese era a líder do Campo “C”. “Eu a via diariamente, e quando chegavam os transportes da Hungria, ela enviava milhares e milhares de pessoas, doentes e saudáveis, para as câmaras de gás. Ela vinha em inspeções para os respectivos blocos, e, de acordo com seus caprichos, ela batia nas pessoas com uma vara se elas a repugnassem. Ela também carregava uma pistola.”


— Hanka Rozenwayg (judia polonesa) disse que quando fazia parte de um Kommando e que não agradou Lothe com seu trabalho, reclamou posteriormente com Grese que lançou um cão na testemunha que rasgou a sua roupa e fez marcas em seu corpo que ainda estava lá.


— Lídia Sunschein (judia polonesa, 23 anos) disse: “Eu posso dizer pouco sobre Grese em Auschwitz, mas em Belsen onde ela era Arbeitsdienstfuhrerin, ela se comportou muito mal. Em uma ocasião, quando nosso Kommando estava voltando do trabalho, uma das garotas perdeu um pedaço de trapo de seu bolso. Como castigo a acusada (Grese) fez todo o Kommando correr de cá para lá, abaixando-se e levantando-se durante meia hora.”..... Examinada pelo Major Cranfield: "Você viu alguma mulher S.S. além de Bormann com estes cães policiais?" — "Em 1945 eu vi muitas mulheres com cães, mas quando Bormann estava alí apenas um ou dois estavam ao lado dela. "Você viu Grese em Auschwitz com um destes cães policiais?" " — Não."


— Helen Klein (judia polonesa - 21 anos) disse que Grese "fabricava esportes" com os internos, fazendo com que eles caissem e se levantassem por duas horas e vários tipos de torturas. Se alguém parava, Grese batia então com um chicote de equitação que sempre carregava consigo.


— Gertrude Diament (judia tchecoslovaca, 21 anos) disse que Grese era também responsável pela seleção de vítimas para as câmaras de gás de Auschwitz. Grese, tanto em Auschwitz como em Belsen, depois que se encarregou dos grupos de trabalho, batia em mulheres com bastão e quando elas caíam no chão ela então as chutava severamente com suas pesadas botas, causando frequentemente sangramento. A evidência de Gertrud Diament contra Grese com respeito a responsabilidade em selecionar as vítimas à câmara de gás era vaga.



— Gitla Dunkleman (judia polonesa, 40 anos) disse que Grese era a chefe das mulheres SS e que tinha visto ela cometer muitos atos de brutalidade. Quando fazia a revista, antes de fazer a lista de chamada, a depoente a viu golpear e chutar mulheres. Ela era a pior mulher da SS.


— Klara Lebowitz (tchecoslovaca, 31 anos) declarou que Grese era encarregada da lista de chamada e que ela fazia os internos ficarem de joelhos por horas e segurando pedras sobre suas cabeças, e que ela chutava pessoas no chão. Se um erro era feito na contagem, os prisionerios tinham que esperar até encontrar o erro. Nenhum tempo era concedido para comer e muitas pessoas desmaiavam. Os internos não podiam carregar qualquer coisa em seus bolsos e Grese mandava parar frequentemente a contagem e iniciava uma procura nos bolsos dos internos, batendo impiedosamente se ela encontrasse alguma coisa. A depoente viu frequentemente a acusada, com o Dr. Mengele selecionar pessoas para a câmara de gás e trabalhos forçados na Alemanha. E quando via uma mãe e filha ou irmãs tentando ficar unidas para serem transportadas juntas, ela podia bater nelas até cairem inconscientes. Irma disse em seu julgamento que batia em pessoas mas nunca até elas cairem por terra e que levava um chicote e um bastão para manter a disciplina. Na alegação de Lebowitz contra Grese, o advogado perguntou se, ainda que a acusação fosse honesta, não era absolutamente um disparate sugerir que a lista de chamada era realizada de seis a oito horas a cada dia?



— Katherine Neiger (judia tchecoslovaca, 23 anos) disse que Grese era a chefe das mulheres SS em Auschwitz; ela fazia a lista de chamada que durava seis horas, e durante este tempo ela fazia as prisioneiras segurarem uma grande pedra com suas mãos sobre suas cabeças. Ela usava luvas antes de bater nas pessoas com seus punhos.


— Erika Thuna (judia austríaca) disse que Kramer e Grese, ambos tomavam parte na seleções da câmara de gás de Auschwitz.


— Edith Trieger (judia tchcoslovaca, 20 anos) testemunhou que no final de sua estada em Auschwitz, fraulein Grese observando algumas húngaras aguardando a chegada de um transporte, ordenou que voltassem às barracas, mas antes que elas pudessem se mover, ela disparou até matá-las. Ela viu também Grese, golpear e chutar, pelas costas, prisioneiros que tentavam escapar da seleção para a câmara de gás.



— Luba Triszinska (judia russa) declarou que Irma andava de bicicleta junto com o seu cão de ataque.Triszinska relatou que quando mulheres ou moças estavam exauridas pelo trabalho, ela podia lançar o seu cão sobre elas; algumas não sobreviviam ao cão. Como contra alegação de Triszinska a corte ouviu a acusada que negou que tinha um cão, o que foi confirmado por outros acusados e outras testemunhas do campo de Auschwitz.


— Sônia Watinik (judia polonesa, 24 anos), disse que viu Irma Grese, lançar seu cão sobre sua amiga Hanka Rosenwayg. ”Eu vi o cão morder Hanka no ombro.”



— A estória de Helene Kopper (35 anos) sobre o comando de punição, a corte referiu a evidência de que Grese fora encarregada do comando de punição por unicamente dois dias e encarregada do Straussenbaukommando, que era um tipo de comando de punição, por duas semanas. A alegação de Kopper, em seu depoimento juramentado, foi de que ela era encarregada do comando de punição em Auschwitz de 1942 até 1944, mas na audiência, ela disse que a acusada era encarregada da companhia de punição que trabalhava fora do campo, por sete meses. Ela falhou em harmonizar aquelas duas declarações. Seria provável que Grese fosse encarregada, a única supervisora, de um forte comando de 800 homens da SS, e Herschel (o comandante), apenas para auxiliá-la? Kopper também alegou que era prática de Grese escolher prisioneiras judias e ordenar que fossem para o outro lado da cerca de arame. Quando as prisioneiras aproximavam da cerca elas colocavam os guardas em alerta; mas como Grese escolhia geralmente estrangeiras, elas não entendiam a ordem para se afastarem, e como continuavam, eram então metralhadas. Ela foi responsável por 30 mortes em um dia, resultado de suas ordens para ultrapassarem a cerca. Isto ocorreu várias vezes. Se isto realmente tivesse acontecido não deveria existir uma confirmação dessa estória?



— Miriam Weiss (iugoslava, 24 anos): — Eu reconheço No. 2 na fotografia Z/4/2 como uma mulher que era Oberaufseherin ou Rapportfuehrerin durante 1943-44 em Auschwitz. Eu também lembro dela em Belsen. Eu agora sei que seu nome é Irma Grese.


— Anita Lasker: esta testemunha disse que Irma Grese carregava um chicote em Belsen e um revólver em Auschwitz. A testemunha adicionou, porém, que ela não a viu bater em ninguém.


— Segundo a sobrevivente Magda Blau, quando ela veio para Ravensbrück, fraulein Grese parecia ser uma jovem de 18 ou 19 anos, com um doce rosto redondo e duas longas tranças. Depois Magda foi separada, mas quando viu novamente Grese ela lhe pareceu transformada, sua atitude estava mudada; seu uniforme era imaculado, em sua cintura havia uma brilhante pistola prateada, ela parecia diferente. Seu cabelo era perfeitamente penteado, maquiagem perfeitamente aplicada e com um forte perfume, fraulein Grese podia espalha o terror, tanto físico como psicológico entre as mulheres.



— Gisella Perl, médica dos prisioneiros, observou que Grese gostava de chicotear jovens bem desenvolvidas, nos seios, os quais acabariam infectados. Uma vez que isso ocorria, Gisella ordenaria a operação e Grese poderia tornar-se sexualmente excitada, somente observando o sofrimento da mulher. Nenhum anestésico era utilizado, e a vítima poderia gritar de agonia durante todo o procedimento.


—Isabella Leitner e Olga Lengyel informaram que Irma Grese tinha aventuras bissexuais com prisioneiras.


— Perto do começo da libertação, duas irmãs ouviram que havia sobra de batatas perto da cozinha. Durante a noite elas foram até lá, mas foram surpeendidas, pelas costas, por Irma, que golpeou suas cabeças simultaneamente.



— Tauba Biber, libertada em Belsen: - "Eu estava na barraca que estava perto do portão. Um dia eu olhei para fora e eu podia ver o Lagerkommandant [o Comandante do Campo, Josef Kramer], com uma faixa branca no braço, e Irma Grese com os seus braços para cima e alí tinha um tanque com soldados, mas alí não havia nenhum alemão. Nós percebemos que algo estava acontecendo. Assim eu voltei para o alojamento e falei para minha irmã, "Nós estamos livres". Mas ela estava tão doente que ela não pôde entender o que estava acontecendo. Ela faleceu oito dias depois da libertação."



— Vera Alexander - Prisioneira judia, Auschwitz (sobre Irma Grese): - "Ela não foi para a escola. Ela era a filha de um fazendeiro. Eu pensei que ela era uma pequena boba de um país áspero. Ela se tornou alguém só porque ela estava usando um uniforme e tinha um chicote em sua mão." - "Ela atirou em uma mulher morta que estava parada em frente a de mim. Seu cérebro pousou em meu ombro. O próximo dia, depois das seleções, Irma veio me ver. Eu recusei falar com ela. Ela perguntou, 'Você está brava comigo?' eu respondi, ' Você quase me matou ontem'. Ela respondeu: 'Alguém a menos, não importa…"



— Rena Kornreich Gelissen - (Durante o verão de 1944, o trabalho de Rena era pendurar a roupa lavada para secar; foi durante este tempo que ela teve vários encontros com Irma Grese).
— "Você sabe o que vai acontecer quando a guerra acabar e nós conquistarmos o mundo"? [pergunta a carcereira Grese] — "Não, eu não". Minha pele fica fria apesar do sol ardente. — "Todos vocês judeus serão enviados para Madagáscar". Ela não usa um tom mau de voz, ela diz isto como um fato positivo, como se ela sabe que sem dúvida este é o modo que será. "Você será escrava para o resto de sua vida. Você trabalhará o dia todo em fábricas e será esterilizada assim você nunca pode ter criança".... Há um rugido em meus ouvidos, um trem correndo por minha cabeça. Por que eu apenas não morro agora mesmo se eu for ser uma escrava para o resto de minha vida? Eu tropeço cegamente a partir da sua voz, lutando contra a secura ardente de meus olhos. Eu escondo meu rosto entre as camisetas brancas limpas e curtas. Eu queria arrancá-las de seus cabos e gritar às nuvens escuras que invadiam o céu sobre nós. Eu quero terminar tudo isto, fazendo cessar a eterna monotonia... fazendo tudo parar. Eu quero dormir para sempre e nunca acordar. Então eu me escuto dizendo, Venha Rena, você nem sequer sabe mesmo se você vai sobreviver amanhã - por que preocupa além disso?



Lembrança do Tenente John Randall, então um oficial do SAS, 24 anos, em 15 de abril de 1945.
"... Depois de 30 minutos somente em Belsen, Randall e seu motorista foram unidos por outro jipe do SAS que levava o comandante do esquadrão, Major John Tonkin, e o seu Sargento-Major, Reg Seekings, um SAS veterano do Norte da África, Sicília, Itália e França...

Como os quatro homens do SAS permaneciam olhando esta visão lamentável e horrorizante, eles foram abordados por Josef Kramer, o comandante do campo, e uma mulher em um uniforme azul escuro. " Kramer apresentou-se e a mulher, Irma Grese, responsável pelas prisioneiras, e para nossa surpresa nos ofereceu uma excursão pelo campo ",' diz Randall. '' Nós os seguimos. Nós empurramos a porta aberta de uma das cabanas e fomos dominados pelo fedor. Figuras emagrecidas nos perscrutaram, entre medo e surpresa, das filas de beliches. Jazendo entre eles, nos mesmos beliches, estavam corpos mortos. ''

Enquanto eles saíam de uma das cabanas, os quatro homens viram um guarda do campo usando a coronha de seu rifle para bater em um prisioneiro. " Reg Seekings virou para John Tonkin, e pediu permissão para intervir e ensinar ao guarda uma lição.'' Isto foi concedido sem hesitação. '' Assim Reg foi encima do guarda e bateu em sua face. Ele se levantou e foi golpeado então por outro soco na cabeça. Então Tonkin ordenou a Kramer e Grese irem para dentro da sala da guarda, e disse, "Agora nós tomamos conta, nem você, e qualquer guarda que tentar tratar um prisioneiro com brutalidade será castigado ".

Nenhum dos membros do SAS viu Kramer ou Grese novamente. Eles foram depois presos, julgados e executados por crimes de guerra. "...

O Portão do Inferno
Por Alexander van Straubenzee
(Arquivo: 10/04/2005)- Extrato

Fonte: http://irmagrese.ucoz.com/testemunhos.html

15 comentários:

  1. Acho tudo muito exagerado,fantasioso e apelativo!
    não estou dizendo que ela foi ¨santa¨ mas convenhamos....isso sem falar que no seu julgamento houve uma serie de erros e na sua execução idem...
    muita coisa aqui foi sensacionalismo!

    Sidnei Kurth!

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    1. Isso não é sensacionalismo, pessoas assim e muito, ainda muito piores fizeram parte da guerra nazista. Aconselho vc a dar uma pesquisada nas figuras mais cruéis q existiram naquela época, e vc vai ver q tem coisa muito pior.

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    2. Sensacionalismo??? Existiram pessoas ainda muito piores naquela época, vcs deveriam pesquisar, o google esta ai para os leigos e incrédulos, dêem uma pesquisada e vcs verão q pessoas ainda piores existiram, e torturas inimagináveis. Tenho um incômodo com gente ignorante q não procura se esclarecer viu!

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  2. Agora todo mundo acha que o nazismo e seus crimes é pura fantasia. Pois é, não dá para subestimar a ignorância das pessoas...

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  3. Sim, ela era o cão, mereceu a forca com certeza, mas notem, a maioria dos depoimentos é de judeus.... assim sendo, os depoimentos perdem o crédito.

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  4. Engraçado que alguém ache que algum alemão vá testemunhar a favor dos judeus.
    O povo alemão é culpado por cada gota de sangue derramado nos campos de concentração.
    alexsander1972@gmail.com

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  5. Cada gota de sangue derramado nos campos de concentração é de reponsabilidade do povo alemão. Povo omisso, covarde e incapaz de dizer não a tamanhas covardias e atrocidades cometidas em nome de uma suposta superioridade.

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  6. NÃO E TIRÁ O CORPO DA IRMA DA RETA MAS NÃO MERECIA A PENA DE MORTE FOI UM TRIBUNAL MUITO SEM LOGICA ,QUANTO A DIZER QUE CADA SANGUE DERRAMADO NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO FOI OBRA DE ALEMÃES VC ESTA EQUIVOCADO ACHO QUE NÃO DEVERIA GENERALIZAR.

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  7. O Alexsander deve ser um Judeus..Povo omisso, covarde e incapaz ..Veja o Libano a Palestina ..ai volte a falar de novo ..bobinho..srsrsrs tsc tsc tsc

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  8. "Povo omisso, covarde e incapaz"..então seria bom você falar dos alemães também porque pelo visto nunca leu. Já ouviu falar das invasões bárbaras? Ou falar dos portugueses, ou dos espanhois, ou dos americanos...porque sempre o judeu é o bode expiatorio?

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  9. Sei que a história é contada pelos vencedores, mas acredito que muitos relatos, como o de trinta prisioneiros fuzilados em um dia por andarem perto da cera, não foram confirmados devido a incomunicabilidade entre os prisioneiros e até mesmo ao fato de uma provavel morte de muitos que possam ter visto a cena. Os prisioneiros não tinham acesso ao campo todo, tendo várias restrições.
    Tanto no livro MausA História de um Sobrevivente – Art Spiegelman, como no livro Eu sou o ultimo judeu encontramos relatos de incomunicabilidade entre os presos o que eu acredito justificar a falta de depoimentos para corroborar as testemunhas acima mencionadas!

    Ah e anonimo eu acredito que os depoimentos das testemunhas são, em sua maioria, de judeus pois estes eram os principais destinatários dos lugares aonde Irma ficou conhecida.

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  10. ela sem duvida era linda, mas ela deveria sofrer antes de morrer para que podesse sentir na pele como ela fazia com os judeus.

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  11. Terrível.O Fim dos Tempos.Pior do que o Holocausto,só a Santa Inquisição e também a escravidão em geral;Que Deus tenha misericórdia e que estejamos preparados para o porvir.

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  12. queimem no inferno todos voces que defendem irma greeze e os nazistas => ela foi uma cadela fria e assassina que se achava no direito de julgar quem ia pra camara de gas e quem ia morrer aos poucos nos barracoes de fome de frio de doenças espancamentos e sadismos alem de lesbica que ela era lesbica e piranha do morfetico chefe do campo => que ardam no inferno por toda a eternidade => se pudessem, perguntem a opinião das almas que morreram nas maos desses filhos de satanas !!!!!!!!!!!!!!!!!

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  13. se eu fosse o juiz eu lançava ela ao chicoteava ela e depois lançava ela aos cães e depois na camara de gaz kkkkkk a forca foi uma centença muito boa pra ela

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