Observação: Esse numero de baixa por um único soldado é realmente irreal, chega a ser impossível dar um numero tão grande de baixas. Teriam de ir uma multidão de soldados na Fox Green, na praia de Omaha, onde ele ficou estacionado, e ele fizesse pilhas e pilhas de soldados.
Simplesmente, o senhor está equivocado.
Para o soldado alemão Hein Severloh, o “Mais longo dos dias” foi atirar com uma metralhadora por cerca de nove horas, sem intervalo, em soldados americanos que desembarcavam na praia de Omaha, o setor americano do Dia D.
Existe uma lembrança que ainda leva os olhos de Severloh, ainda hoje, às lágrimas. Um jovem americano tinha corrido da sua embarcação de desembarque para se abrigar atrás de um bloco de concreto. Severloh, então um jovem Obergefreiter no exército alemão na Normandia, mirou o GI com seu rifle. Ele atirou, atingindo o inimigo na testa. O capacete do americano voou e caiu no mar, seu queixo caiu para o peito e o GI caiu morto na praia.
Atormentado pela memória, Severloh agora chora ao lembrar-se da morte deste soldado desconhecido.
Severloh estava seguro em um quase impenetrável bunker de concreto observando a praia. Sua visão das forças aliadas que desembarcavam estava totalmente desimpedida de obstáculos. Ele foi o último soldado alemão disparar um tiro em Omaha, e estima-se que foi responsável por mais de 3.000 baixas americanas, quase três quartos de todas as baixas aliadas em Omaha Beach. Os americanos o chamam de “A Besta de Omaha”.
Ele se salvou das ondas de bombardeios aliados pelo mau tempo. Os pilotos americanos tinham medo de, soltandos as bombas muito cedo, acertar seus próprios navios de desembarque, e assim a maior parte delas caiu além dos bunkers alemães.
Os alemães faziam piadas dizendo que os “Amis” – apelido das forças americanos – conseguiram acertar somente vacas e fazendeiros franceses longe das forças alemãs..
Alertado pelas bombas, Severloh e outros 29 soldados em seu bunker correram para os ninhos de metralhadora e se prepararam para o massacre. Severloh, então com 20 anos, engasgou quando viu o oceano. Ele enxergava uma muralha de navios americanos. Ele disse: “Meu deus, como vou sair dessa?”.
O veterano exclamou: “O que eu podia fazer? Eu jamais escaparia. Estava lutando por minha vida. Era eles ou eu. Eu pensei tudo isso".
À medida que os navios com as tropas inimigas se aproximavam, Severloh podia ouvir as ordens finais de seu comandante, Lieutenant Berhard Frerking. O objetivo era parar os americanos enquanto eles ainda estivessem no mar e não pudessem se locomover com facilidade. Mas se disparasse tão cedo - com os inimigos ainda no mar -ele poderia errar.
Frerking explicou: “Você precisar abrir fogo quando o inimigo está com a água nos joelhos e ainda não tem condições de correr ”.
Hein Severloh não tinha participado de muita ação antes disso. Seu cargo anterior, no front oriental, foi não durou muito porque ele teve uma crise de amidalite. Ele não mostrava muito entusiasmo. “Eu nunca quis participar da guerra. Nunca quis conhecer a França. Nunca quis estar num 'bunker' atirando com uma metralhadora.”
“Eu via a água espirrar para todo lado, onde minha metralhadora atingia, e via os soldados se atirarem no chão pelas redondezas. Logo eu vi os primeiros corpos balançando nas ondas da maré alta. Em pouco tempo, todos os americanos lá embaixo tinha sido atingidos”.
Severloh atirou por nove horas, usando mais de 12.000 cartuchos de uma Mg 42. O mar estava manchado pelo vermelho do sangue dos corpos dos GIs. Quando a munição para a metralhadora acabou, ele começou a atirar com seu rifle, gastando mais 400 cartuchos.
Um conceituado historiador alemão da Segunda Guerra Mundial, Helmut Konrad Freiherr von Keusgen, acredita que Hein Severloh pode ter sido responsável por 3.000 das 4200 baixas americanas no dia.
Severloh não tem tanta certeza desse número, mas diz “Foi, definitivamente, mais de 1.000 homens, provavelmente mais de 2000. Mas eu não sei quantos eu acertei. Tudo foi horrível. Pensar nisso me faz passar mal. Eu quase esvaziei um barco de desembarque inteiro. O mar estava vermelho na praia, e eu podia ouvir um oficial americano gritando histericamente em um amplificador”.
O Tenente-Coronel Stuart Crawford, reformado pelo Real Regimento de Tanques, e um Consultor de Defesa, disse que é inteiramente possível que apenas um soldado alemão tenha matado tantos americanos.
Severloh disse “Eu atirei com aquela metralhadora. Eu fiz isso como parte do meu treinamento, e a Mg 42 tem uma cadencia extremamente elevada. Eu estava em uma posição que tornava quase impossível que os americanos, lá da praia, me atingissem. Os americanos cometeram o erro de não desembarcar tanques com as primeiras ondas de tropas, de modo que as tropas ficaram sem nenhuma proteção.”
Hoje suas vítimas encontram-se enterradas no cemitério americano acima da praia de Omaha. Um quarto das 9.368 cruzes de pedra brancas que cobrem o gramado foram suas vitimas. Hein Severloh tinha 20 anos de idade e o seu feito no Dia D ate hoje era considerado como confidencial Wehrmacht.
A invasão Aliada foi o seu primeiro gosto real da ação. Hoje ele e um frágil e respeitado pensionista de 81 anos que vive em uma fazenda na vila de Metzingen perto de Hamburgo. Disse na entrevista que ate hoje não se recuperou dos sofrimentos que a guerra lhe provocou. Ele comentou que nunca pensou que sairia vivo de lá. Lutou pela sua vida... Eram eles ou eu, foi aquilo que eu pensei." Disse que os soldados caiam como formigas naquele pesadelo.
Na medida que dava os tiros, procurava não olhar para a cara dos soldados americanos. "Quando mirei em um dos soldados inimigos, olhei o seu rosto quando disparei a minha arma...o seu rosto se contorceu com os primeiros impactos no seu peito e ali vi a sua cabeça explodir ficando o seu capacete no ar".
Ele disse que se sente doente quando pensa sobre aquilo. Para Hein Severloh, a guerra começou e terminou esse dia.
O seu bunker foi colocado fora de combate por uma granada que matou o seu oficial comandante. Foi feito prisioneiro pelos americanos e enviando aos Estados Unidos cinco dias mais tarde. Ficou três anos como um prisioneiro de guerra. Em 1959, sua história tinha-se tornado publica nos Estados Unidos. Os americanos chamaram-no de ‘a besta da praia de Omaha’. Mais tarde encontrou David Silva, um GI ferido três vezes na praia de Omaha. Quando eles se encontraram na Alemanha nos anos 60 abraçaram-se por cinco minutos.
Franz Gockel serviu com Hein Severloh no bunker WN 62. Para este veterano de 78 anos de idade, o país que ocupou uma vez transformou-se um segundo lar. Cada verão, ele e Hedwig alugam uma casa de campo na vila de Colleville-sur-Mer na Normandia...muito perto dos campos da matança na praia de Omaha.
Hoje, um obelisco lembra os mortos americanos bem em cima do concreto remanescente do bunker WN 62. Mas não há nada para lembrar aos milhões dos visitantes no local dos alemães que foram mortos lá.
Em 2005, Franz Gockel colocou uma cruz de madeira bem pequena no lado de fora de seu bunker em memória dos 18 homens de sua unidade que morreram na ação. Em menos de uma semana mais tarde, esta homenagem foi destruída.
Fonte: http://www.mv-experience.com
Observação: Esse numero de baixa por um único soldado é realmente irreal, chega a ser impossível dar um numero tão grande de baixas. Teriam de ir uma multidão de soldados na Fox Green, na praia de Omaha, onde ele ficou estacionado, e ele fizesse pilhas e pilhas de soldados.
Simplesmente, o senhor está equivocado.
Existe uma lembrança que ainda leva os olhos de Severloh, ainda hoje, às lágrimas. Um jovem americano tinha corrido da sua embarcação de desembarque para se abrigar atrás de um bloco de concreto. Severloh, então um jovem Obergefreiter no exército alemão na Normandia, mirou o GI com seu rifle. Ele atirou, atingindo o inimigo na testa. O capacete do americano voou e caiu no mar, seu queixo caiu para o peito e o GI caiu morto na praia.
Atormentado pela memória, Severloh agora chora ao lembrar-se da morte deste soldado desconhecido.
Severloh estava seguro em um quase impenetrável bunker de concreto observando a praia. Sua visão das forças aliadas que desembarcavam estava totalmente desimpedida de obstáculos. Ele foi o último soldado alemão disparar um tiro em Omaha, e estima-se que foi responsável por mais de 3.000 baixas americanas, quase três quartos de todas as baixas aliadas em Omaha Beach. Os americanos o chamam de “A Besta de Omaha”.
Ele se salvou das ondas de bombardeios aliados pelo mau tempo. Os pilotos americanos tinham medo de, soltandos as bombas muito cedo, acertar seus próprios navios de desembarque, e assim a maior parte delas caiu além dos bunkers alemães.
Os alemães faziam piadas dizendo que os “Amis” – apelido das forças americanos – conseguiram acertar somente vacas e fazendeiros franceses longe das forças alemãs..
Alertado pelas bombas, Severloh e outros 29 soldados em seu bunker correram para os ninhos de metralhadora e se prepararam para o massacre. Severloh, então com 20 anos, engasgou quando viu o oceano. Ele enxergava uma muralha de navios americanos. Ele disse: “Meu deus, como vou sair dessa?”.
O veterano exclamou: “O que eu podia fazer? Eu jamais escaparia. Estava lutando por minha vida. Era eles ou eu. Eu pensei tudo isso".
À medida que os navios com as tropas inimigas se aproximavam, Severloh podia ouvir as ordens finais de seu comandante, Lieutenant Berhard Frerking. O objetivo era parar os americanos enquanto eles ainda estivessem no mar e não pudessem se locomover com facilidade. Mas se disparasse tão cedo - com os inimigos ainda no mar -ele poderia errar.
Frerking explicou: “Você precisar abrir fogo quando o inimigo está com a água nos joelhos e ainda não tem condições de correr ”.
Hein Severloh não tinha participado de muita ação antes disso. Seu cargo anterior, no front oriental, foi não durou muito porque ele teve uma crise de amidalite. Ele não mostrava muito entusiasmo. “Eu nunca quis participar da guerra. Nunca quis conhecer a França. Nunca quis estar num 'bunker' atirando com uma metralhadora.”
“Eu via a água espirrar para todo lado, onde minha metralhadora atingia, e via os soldados se atirarem no chão pelas redondezas. Logo eu vi os primeiros corpos balançando nas ondas da maré alta. Em pouco tempo, todos os americanos lá embaixo tinha sido atingidos”.
Severloh atirou por nove horas, usando mais de 12.000 cartuchos de uma Mg 42. O mar estava manchado pelo vermelho do sangue dos corpos dos GIs. Quando a munição para a metralhadora acabou, ele começou a atirar com seu rifle, gastando mais 400 cartuchos.
Um conceituado historiador alemão da Segunda Guerra Mundial, Helmut Konrad Freiherr von Keusgen, acredita que Hein Severloh pode ter sido responsável por 3.000 das 4200 baixas americanas no dia.
Severloh não tem tanta certeza desse número, mas diz “Foi, definitivamente, mais de 1.000 homens, provavelmente mais de 2000. Mas eu não sei quantos eu acertei. Tudo foi horrível. Pensar nisso me faz passar mal. Eu quase esvaziei um barco de desembarque inteiro. O mar estava vermelho na praia, e eu podia ouvir um oficial americano gritando histericamente em um amplificador”.
O Tenente-Coronel Stuart Crawford, reformado pelo Real Regimento de Tanques, e um Consultor de Defesa, disse que é inteiramente possível que apenas um soldado alemão tenha matado tantos americanos.
Severloh disse “Eu atirei com aquela metralhadora. Eu fiz isso como parte do meu treinamento, e a Mg 42 tem uma cadencia extremamente elevada. Eu estava em uma posição que tornava quase impossível que os americanos, lá da praia, me atingissem. Os americanos cometeram o erro de não desembarcar tanques com as primeiras ondas de tropas, de modo que as tropas ficaram sem nenhuma proteção.”
Hoje suas vítimas encontram-se enterradas no cemitério americano acima da praia de Omaha. Um quarto das 9.368 cruzes de pedra brancas que cobrem o gramado foram suas vitimas. Hein Severloh tinha 20 anos de idade e o seu feito no Dia D ate hoje era considerado como confidencial Wehrmacht.
A invasão Aliada foi o seu primeiro gosto real da ação. Hoje ele e um frágil e respeitado pensionista de 81 anos que vive em uma fazenda na vila de Metzingen perto de Hamburgo. Disse na entrevista que ate hoje não se recuperou dos sofrimentos que a guerra lhe provocou. Ele comentou que nunca pensou que sairia vivo de lá. Lutou pela sua vida... Eram eles ou eu, foi aquilo que eu pensei." Disse que os soldados caiam como formigas naquele pesadelo.
Na medida que dava os tiros, procurava não olhar para a cara dos soldados americanos. "Quando mirei em um dos soldados inimigos, olhei o seu rosto quando disparei a minha arma...o seu rosto se contorceu com os primeiros impactos no seu peito e ali vi a sua cabeça explodir ficando o seu capacete no ar".
Ele disse que se sente doente quando pensa sobre aquilo. Para Hein Severloh, a guerra começou e terminou esse dia.
O seu bunker foi colocado fora de combate por uma granada que matou o seu oficial comandante. Foi feito prisioneiro pelos americanos e enviando aos Estados Unidos cinco dias mais tarde. Ficou três anos como um prisioneiro de guerra. Em 1959, sua história tinha-se tornado publica nos Estados Unidos. Os americanos chamaram-no de ‘a besta da praia de Omaha’. Mais tarde encontrou David Silva, um GI ferido três vezes na praia de Omaha. Quando eles se encontraram na Alemanha nos anos 60 abraçaram-se por cinco minutos.
Franz Gockel serviu com Hein Severloh no bunker WN 62. Para este veterano de 78 anos de idade, o país que ocupou uma vez transformou-se um segundo lar. Cada verão, ele e Hedwig alugam uma casa de campo na vila de Colleville-sur-Mer na Normandia...muito perto dos campos da matança na praia de Omaha.
Hoje, um obelisco lembra os mortos americanos bem em cima do concreto remanescente do bunker WN 62. Mas não há nada para lembrar aos milhões dos visitantes no local dos alemães que foram mortos lá.
Em 2005, Franz Gockel colocou uma cruz de madeira bem pequena no lado de fora de seu bunker em memória dos 18 homens de sua unidade que morreram na ação. Em menos de uma semana mais tarde, esta homenagem foi destruída.
Fonte: http://www.mv-experience.com
Observação: Esse numero de baixa por um único soldado é realmente irreal, chega a ser impossível dar um numero tão grande de baixas. Teriam de ir uma multidão de soldados na Fox Green, na praia de Omaha, onde ele ficou estacionado, e ele fizesse pilhas e pilhas de soldados.
Simplesmente, o senhor está equivocado.
Esse alemão devia ter morrido por lá.
ResponderExcluircristo morreu na cruz por cada um dos saoldados tanto nazistas quanto americanos ou outros
ExcluirBelas palavras
ExcluirEvandro Moreira dos Santos , já parou para pensar se no lugar do SD alemão estivesse seu pai ? ( com todo RESPEITO a memória dele ) , se todo soldado alemão era nazista , em tão todo soldado brasileiro ( hoje ) é petista ... é isso ? Cara VC NASCEU IDIOTA OU FEZ CURSO ???
ExcluirConcordo contigo amigo.
ExcluirDeveria ter sido assassinado depois. A história nunca vai perdoar os alemães, tanto que eles nunca, jamais falam sobre o assunto. E se, nem todo soldado era nazista, então eram perfeitos idiotas por seguir cegamente ordens de outros idiotas... Ops, redundância.
ExcluirMinha família no sul da Italia foi covardemente assassinada e a cidade sodomizada por soldados marroquinos, do lado “aliado” e enviados pela França! As forças do eixo já tinham abandonado a cidade, mas a covardia e a maldade imperou nesse massacre covarde! Em guerra não existem heróis e sim combatentes com e sem ética!
ExcluirEsse ato de covardia que expus foi repetido e muito pelos aliados em todo o território italiano!
Minha família no sul da Italia foi covardemente assassinada e a cidade sodomizada por soldados marroquinos, do lado “aliado” e enviados pela França! As forças do eixo já tinham abandonado a cidade, mas a covardia e a maldade imperou nesse massacre covarde! Em guerra não existem heróis e sim combatentes com e sem ética!
ExcluirEsse ato de covardia que expus foi repetido e muito pelos aliados em todo o território italiano!
Esse cara foi o soldado que mais matou na segunda guerra mundial
ResponderExcluirO soldado talvez, mas o oficial não. O oficial que mais matou na segunda guerra foi o Paul Tibbets.
ExcluirPassados tantos anos,depois de uma 2WW tão sangrenta qto a anterior, vemos no cemitério alemão da 1WW em Follina-Treviso, num altar monumento aos mortos a frase lapidar "Ontem inimigos mortais, hoje irmãos na morte"; o luto e a saudade ficou para os familiares, a Europa está unida e os EUA como sócios da Alemanha e Japão; fica a lição para os belicistas de plantão.jgv
ResponderExcluirDiz o ex-combatente: “Eu nunca quis participar da guerra. Nunca quis conhecer a França. Nunca quis estar num 'bunker' atirando com uma metralhadora.”
ResponderExcluirSebe por que:.......Políticos, clérigos, e até mesmo homens de negócios têm desempenhado o papel de fomentadores de guerra. Mas, o maior de todos os fomentadores de guerra não é outro senão Satanás, o Diabo, chamado nas Escrituras de “o deus deste sistema de coisas”. — 2 Coríntios 4:4.
Ele apenas cumpriu ordens....
ResponderExcluirTem razão.
ExcluirEle cumpriu ordens e lutou por sua vida, como a maioria dos soldados,aliado ou do eixo...
ResponderExcluirAxei muito bunito depois de tanto tempo eles se encontraram e se abraçaram
ResponderExcluirO PERDÃO JA FOI CONCEBIDO, IMAGINA CADA ROSTO NA SUA MENTE, COBRANDO A VIDA TIRADA POR ELE...
ResponderExcluirA CADA NOITE AO DEITA A CABEÇA EM SEU TRAVESSEIRO
IMAGINANDO CADA VIDA QUE PODERIA SER GERADA POR CADA SOLDADO ABATIDO POR ELE...
Hein Severloh, a "Besta de Omaha", naquela triste empreitada do desembarque dos aliados na Normandia, tinha apenas 20 anos de idade - um garoto - e, movido pela ORDEM SUPERIOR, estava em posição de cumprí-la, inclusive para a sua própria sobrevivência. O regime nazista de Adof Htler o havia lavado as têmporas cerebrais e o mesmo se encontrava em situação terrível de decidir entre a vida e a morte. Buscou, como ele prórpio falou, sobreviver, eliminando o máximo que pôde. O Hitler ao que se sabe não disparou um só tiro, a não ser em si próprio, pois tinha perdido a guerra sem ter ido ao confronto tete a tete. Todo conflito gera embate contrário, uns para com os outros. Torna-se pessoal, cada qual com a sua versão, tendo o final como desatroso para ambas as partes. A guerra é uma merda, mas nada escapa aos olhos de Deus. Deixem o homem para lá, porque não se pode mudar a história da vida, sendo a mesma um presente eterno e todos seguem o seu destino de acordo com as suas próprias ações e quem julga é o poderoso Deus.
ExcluirNão preciso falar nada! Abraço
ExcluirEvandro moreira dos Santos
ResponderExcluirele era um soldado e como soldado tem o dever de acatar as ordens que lhe são dadas
coo ele mesmo disse naquele momento era uam questão de vida ou morte.
se você nunca esteve em uma situação como esa não julge o mesmo dizendo que ele deveria ter morrido em oombate, ele ja tem seus fantasmas para perturba-lo e seu comentário somente mostra o quão iguinorante é a população mundial hoje diante do conflito ocorrido a 70 anos atrás
comcordo plenamente ele feis o q feis por sua vida,teria feito o mesmo,era ele ou eles,entao q seja eles.Acho completamende errado os outros jogarem na sua cara o q fez,dando apelidos ou qualquer outro tipo de insulto.Os fantasmas do seu passado ja fazem isso muito bem.
ResponderExcluirCabe lembrar aqui também, o ataque americano a Hiroshima-Japão, que vitimou instantaneamente cerca de 75.000 pessoas.
ResponderExcluirMarcell Araujo de Almeida (mcl_panico@hotmail.com)
ResponderExcluira guerra é contada sempre pelo lado que vence... se esse soldado fosse um americano ele seria um heroi de guerra, se a alemanha tivesse gnho também, é como uma frase dizia, na guerra voce não mata um inimigo, voce mata um pai de familia, voce mata um cara que adorava ir no bar com os amigos, voce mata pessoas que tem uma vida igual a sua.
Alexandre, ele deveria ter morrido mesmo porque era um porco nazista. O meu falecido pai participou da FEB e mandou alguns nazistas pro quinto dos infernos.
ResponderExcluirO primeiro pais que foi tomado pelos nazistas foi a alemanha, esse soldado naum era da tropa nazista SS, era do Exercito.
ExcluirSe fosse seguir tua linha de raciocinio todos os brasileiros seriam PeTistas
Os alemães e japoneses provocaram um dos maiores genocídios do mundo na Segunda Guerra portanto pagaram o preço devido.Foram soldados covardes matando milhões de inocentes.
ResponderExcluira sua ignorancia é só batida pelo baixo teor do QI..
Excluirquem provocou esta guerra foi a Inglaterra e a França que a dclararam em 3.9.1939.
se o nao tivessem feito, ou depois tivessem aceitado as propostas de paz, a guerra nunca teria existido
Luis, então a Inglaterra e a França deveriam ficar quietas depois da Alemanha ENTRAR EM GUERRA CONTRA A POLONIA, que eram aliadas das 2 potencias? A Alemanha que começou a guerra, vai estudar mais um pouco antes de falar falacias, comentario tipico de pessoa que admira os germanicos.
ExcluirDaniel Moratori , vc SABE POR QUE OS GEMÂNICOS INVADIRAM A POLÔNIA ??? dantzig ( GDANSK ) TE DIZ ALGO ?
ExcluirVocê acha que os alemães invadiram a Polonia só por causa de Dantzig? Se for, chega a ser compreensível o desconhecimento histórico-militar.
ExcluirEvandro, vc cometeu equívocos sabia, pois foram os soviéticos que cometeram o maior genocídio da WWII !
ExcluirAlexandre.
ResponderExcluirComo um bom soldado alemão ele deveria morrer ali mesmo.
rapaz vc é muito ignorante ....
ExcluirAlexandre o seu Português está muito ruim.Vê se melhora um pouco.
ResponderExcluirAlexandre, ele era um soldado nazista portanto deveria ter morrido por lá mesmo.
ResponderExcluirmorte a esse nazista nojento!!!!
ResponderExcluirMuitos alemães que lutaram não eram nazistas, lembremos disso moçada. Julgar hoje é fácil, mas na época muitos lutaram pela Alemanha, não pelos nazistas.
ResponderExcluirdisse tudo DANIEL muito bem lembrado ...
ExcluirHinter dem Krieg gibt es immer egoistisch,
ResponderExcluir, das den Tod von unschuldigen Menschen.
Keiner dieser Soldaten waren glücklich mit dem, was sie taten.
Tatsächlich leiden die Kriegs-und unschuldige Menschen gemeinen Soldaten.
ExcluirTodos os mortos por ele estão lá, do outro lado do rio Estige e gritando por seu nome, dia e noite o esperando.
ResponderExcluirele lutou pela vida dele , qual de vcs naum fariam o msm ? E se vcs estivesem no lugar dele naum teriam matado aqueles americanos para salvar vossas vidas ? Para defender vossos paises ? Hipocritas .
ResponderExcluiraposto que todos que estao aqui criticando o cara talvez nem tenho feito o serviço militar obrigatório muito menos estiveram em um teatro de operações onde vc tem que fazer de tudo pra sobreviver não importa oq. só pra que saibam antes de falarem que nem eu participei afeganistao e chade. légio pátria nostra. sou brasileiro já combati matei e não morri vi colegas morrerem sou legionário. abraços
ResponderExcluirQualquer soldado mata para não morrer e uma ordem de um superior é para se cumprir mesmo mal dada que seja, o soldado não está para pensar está para agir senão pode ser tarde para ele.
ResponderExcluirtodo depende del criltal con que se mira
ResponderExcluirVamos comer chucrute minha gente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirninguém tem direito de julgar ninguém se nao o pai!!!!
ResponderExcluirEsse alemão babaca ficou com remorsos. Os americanos e ingleses até hoje contam com orgulho e em detalhes a maneira pela qual matavam soldados alemães.
ResponderExcluirVocês acham que o cara que recebe ordem teria que ter piedade dos americanos e deixar mata-lo?
ResponderExcluirSabe quantas pessoas até civis morreram no ataque a hiroshima?? São tudo baba ovo dos EUA
Certamente
ExcluirEu acho que o Alemão fez o certo e lutou contra uma força bem superior pela sua vida e não tinha para onde fugir. Tinha que enfrentar de frente ao seu modo Agora os americanos nem pesaram na Hora de jogar as duas Bombas no Japão
ResponderExcluirele apenas cumpriu ordens, agiu certo dentro da hierarquia e disciplina militar, só militares entendem isso, a visao no campo de batalha é outra, é matar ou morrer!! não se pode julgar um soldado no campo de batalha!
ResponderExcluiramigo vá estudar antes de comentar, nenhum soldado se vangloria pelas mortes e sim pela vitoria, matar nunca é bom, mesmo sendo um inimigo mortal!! pesquise antes de falar besteira!
ResponderExcluirGrande herói alemão concerteza, lutou por horas contra ondas do desembarque americano que estavam em vasta vantagem material e humana ...
ResponderExcluiresse demônio deveria ter morrido na Normandia junto com seus companheiros. Pois estavam em uma terra que não era deles, escravizando, humilhando e matando.
ResponderExcluirSou tenente do exercito. Embora nao possa realizar qualquer manifestacao politico-partidaria, digo que odeio o pt e a dilma. Devo cumprir suas ordens, mas isso nao faz de mim um petista. Exercitos sao instituicoes apartidarias. Os soldados eram alemaes; o partido era nazista. O Estado alemao nao mudou seu nome por conta do nazismo. Nao vamos generalizar; nao quero que num futuro falem que fui um soldado petista vermelho.
ResponderExcluirGuerra é GUERRA , COMO DIZEM SABEM QUANDO COMEÇA E NAO SABEM COMO E QUANDO ACABA
ResponderExcluirOs políticos fazem as guerras. Os soldados são apenas peões nesse jogo. E são eles os que morrem...
ResponderExcluirUm fato curioso sobre este soldado alemão Serveloh é que ele havia rendido alguns soldados americanos com seu rifle. Serveloh para salvar sua vida, nesse meio tempo, tendo em vista que os americanos haviam invadido esta praia de Omaha e sem chances de escapar, entregou seu rifle para o prisioneiro americano, invertendo assim a situação tornando ele prisioneiro, entregou-se para os soldados americanos, sendo enviado para a Inglaterra, onde mais tarde foi identificado como a besta de Omaha.
ResponderExcluirInteressante !
Excluiresse aí tem lugar garantido no inferno
ResponderExcluirFaçamos continencia.
ResponderExcluirUm herói é herói não importa de que lado lutou. Os americanos fizeram o mesmo no Vietnã e muitos foram até condecorados !
Enquanto falarmos em alemães, americanos, japoneses e tantas outras nacionalidades deixamos de falar que ser humano e a vida é muito mais do que uma classificação geo- política. Há mais de 10 mil anos que vivemos em civilização e até hoje não conseguimos aprender a respeitar a vida. Sempre em nome das conquistas, dos regimes, da exploração ou qualquer outrom torpe, elevamos nossa voz e tentamos pela força impor ao outro o nosso modo de pensar, nossas crenças e nosso modelo de vida. Se respeitassemos as diferenças, ao invés de julgar a
ResponderExcluirtodo instante, se fossemos mais fraternos ao invés de odiar, se praticassemos a empatia ao invés de alimentarmos o egoísmo, talvez nossa história fosse escrita de forma diferente. Espero que a nossa ignorância em enteder o sentido da vida não nos cause mais prejuízos mó futuro, mas temo que isso ainda vão demorar muito
Parabéns ao senhor Serveloh. Um gigante que fez o seu trabalho, e que tem a envergadura moral de admitir o remorso depois de tanto tempo!
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