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sábado, 7 de dezembro de 2013

Nelson Mandela, extrema direita, racismo e atualidade



Morreu aos 95 anos, no dia 5 de dezembro, Nelson Mandela, um dos lideres da líder da luta anti-apartheid na Africa do Sul.

As noticias detalhadas sobre a morte dele podem ser vista aqui, aqui, aqui,e aqui.

Para entender mais sobre o Apartheid, ler aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Extrema direita africâner (Movimento de Resistência Africâner):

Ótimo documentário aqui.

Algumas matérias no Holocausto Doc. aqui.

Israel e seu apoio ao Apartheid aqui, (Texto genérico, quem quiser saber mais, só procurar que tem bastante coisa.)
Matéria falando sobre os judeus na Africa do Sul,muito interessante, aqui. (isso é bom para fazer um contra-ponto ao apoio de Israel no Apartheid)

Apoio de empresas gigantes aqui.

A foto ao lado foi retirada da Wikipedia, com a tradução: "área de banho reservada para uso exclusivo por integrantes do grupo racial branco."

Tem muita coisa na internet que facilmente da pra ver o apoio de outros países e empresas no regime racista sul africano, basta ao leitor interessado procurar.

Mas o ponto em que queria chegar é como mesmo após um conflito (Segunda Guerra Mundial/Genocídio) onde o uma parcela da população europeia foi exterminada por uma politica racista, xenófoba, autoritária, o domínio de uma classe "racial" sobre outra prevaleceu durante décadas na Africa do Sul, levando a população negra e indiana ao relendo, tratando  como sub-humano, tudo dentro da lei, e  nenhum pais teve a vergonha na cara de dar um fim nisso, deixando apara o próprio povo do pais resolver. A ONU, como sempre só gritava, resolver que é bom nada, deixando para as grandes potencias a ação, que não veio. Precisou chegar ao ponto de os próprios brancos votarem para acabarem com o Apartheid,  com uma faixa de 250 mil votos sim contra 35 mil não (os números não me lembro certo de cabeça, mas ficam nessa faixa). Fico imaginando se essa maioria que votou sim tive votado não, se um massacre teria ocorrido depois de 80% da população em greve geral e conflito a flor da pele, com a extrema direita (com aquela bandeira sugada da suástica) toda nas forças de policia, destilando seu ódio através das armas na população desarmada. 

Esse mundo é hipócrita ao extremo, defendem um grupo e não dão a minima a outros, e depois vem com discursos moralistas de apoio e solidariedade, quando a confusão já terminou.

Que o legado muito recente dessa batalha contra o racismo sirva de atenção, que não estamos nem um pouco distantes dessas violações extremas dos Direitos Humanos.